A comunicação assertiva é uma habilidade social. Todos nós, seres humanos, podemos desenvolvê-la sempre e quando estejamos dispostos a ter empatia com os outros. Uma comunicação positiva promove o bem-estar em família, já que tanto pais como filhos aprendem a expor suas emoções, necessidades e desejos. Aprendem a ter empatia com os demais, o que lhes possibilita evitar fazer dano físico e/ou emocional a si mesmo e aos demais.

Como ter uma comunicação positiva com os filhos

Como desenvolver uma comunicação assertiva com as crianças

Para desenvolver uma comunicação assertiva com nossos filhos devemos estar dispostos a uma transformação. É fato que muitos de nós estamos marcados por uma educação autoritária. Em outras palavras, por uma comunicação vertical. O adulto fala e/ou grita e a criança obedece calada. Fazer esta mudança e proporcionar uma relação baseada na confiança e no respeito é preciso disposição.

Algumas ações podem ajudar você a estabelecer uma comunicação assertiva em família:

1 – Expresse suas necessidades e desejos de maneira positiva. Evite uma educação impositiva baseada em nãos.

2 – O clima para que o diálogo se dê de maneira positiva, deve de ser democrático e respeitando as opiniões dos demais. Converse com a criança sempre que o ambiente for tranquilo. Isso ajuda a que ela possa compreender a informação que deseja transmitir.

3 – Coloque especial atenção no que seu filho ou filha está expressando. Observe seus movimentos corporais e o como vivencia seus emoções ao expor seu ponto de vista.

4 – Peça e faça valer a opinião de seus filhos. Eles também são parte integrante da família e precisam ser conscientes de que a opinião deles também importa.

5 – Elabore mensagens positivas que lhes brindem um ensino positivo sobre tema que se tratou na conversa.

Por fim, sugiro a leitura de um artigo que publicamos há algum tempo sobre comunicação empática.

10 formas de estabelecer a comunicação empática com a criança

Disciplina Positiva

Através da Disciplina Positiva aprendemos a centrar-nos em potenciar habilidades em nossos filhos para que possam ser capazes de solucionar problemas por eles mesmos. Também reconhecemos que castigos físicos e psicológicos não são recursos que favoreçam a criar crianças com autonomia, responsáveis e independentes. Saiba mais:

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