Bandeiras dos países africanos que falam português para colorir

Assuntos

Geografia, Bandeiras e nacionalidades

Páginas

8 páginas

Séries

1º Ano, 2º Ano, 3º Ano, 4º Ano, 5º Ano

Tipos

Atividades

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Licença

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Descrição da Atividade

Você sabia que a nossa língua portuguesa atravessa o oceano e nos conecta a um continente inteiro de histórias, culturas e ritmos? Falar sobre a África em sala de aula é fundamental para entendermos nossas próprias raízes, e uma das formas mais ricas de fazer isso é explorando os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

Para transformar essa descoberta em uma atividade lúdica e visual, preparamos um material especial: as Bandeiras dos países africanos que falam português para colorir! Esta é uma excelente oportunidade para unir geografia, história e arte. E para tornar a experiência ainda mais completa, que tal usar este material junto com o nosso Mapa da África político sem nomes? Assim, enquanto colorem, os alunos podem localizar onde fica cada um desses países irmãos.

Objetivos da atividade

Muito mais do que uma simples atividade de colorir, esta proposta é um mergulho em um universo cultural. Os principais objetivos são:

Apresentar aos alunos os países africanos que têm o português como língua oficial, fortalecendo a noção de comunidade lusófona.
Desenvolver a capacidade de pesquisa, já que os alunos precisarão buscar as cores corretas de cada bandeira.
Estimular o respeito e a valorização da diversidade cultural do continente africano.
Aprimorar a coordenação motora fina, a atenção aos detalhes e a concentração durante a pintura.
Introduzir noções de vexilologia (o estudo das bandeiras), discutindo o que as cores e os símbolos de cada bandeira representam.

Conteúdo do material

O arquivo para impressão contém as bandeiras dos seis países africanos de língua oficial portuguesa para colorir: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Cada bandeira é apresentada em uma página, com o contorno bem definido e o nome do país, pronta para que os alunos deem vida a elas com as cores certas.

Como trabalhar em sala de aula

Esta atividade pode ser o ponto de partida para um projeto interdisciplinar fascinante.

Pesquisa e arte: A primeira etapa é a pesquisa! Divida a turma em grupos e peça para que pesquisem as cores e os significados das bandeiras. Depois, é hora de colorir, prestando atenção aos detalhes.
Mapeando a lusofonia: Com as bandeiras prontas, use o "Mapa da África político sem nomes". Ajude os alunos a encontrar e pintar a localização de cada um dos seis países no mapa.
Seminário cultural: Cada grupo pode ficar responsável por um país. Eles podem apresentar para a turma curiosidades como a capital, um prato típico, um estilo musical famoso (como a morna de Cabo Verde ou o kuduro de Angola) ou um escritor importante.
Mural "África de fala portuguesa": Crie um grande painel na sala com o mapa ao centro e as bandeiras coloridas ao redor, junto com as curiosidades que os alunos descobriram. Será uma bela celebração da nossa língua e cultura compartilhada.

Alinhamento com a BNCC

Esta atividade dialoga diretamente com as competências e habilidades de Geografia e História propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), promovendo uma visão de mundo mais ampla e conectada.

A proposta se alinha à habilidade de Geografia EF05GE02, que busca identificar diferenças étnico-raciais, étnico-culturais e desigualdades sociais entre grupos em diferentes territórios. Ao conhecer a diversidade dos PALOP, os alunos desconstroem a ideia de uma "África" homogênea. A atividade também se conecta à habilidade EF04GE01, que incentiva a seleção de elementos de distintas culturas e a valorização de sua contribuição para a formação da cultura brasileira, reconhecendo a forte matriz africana em nosso país. Em História, a proposta se relaciona com a habilidade EF05HI01, que foca em identificar os processos de formação das culturas e dos povos, relacionando-os com o espaço geográfico ocupado.

Colorir a bandeira de Angola ou de Moçambique é muito mais do que um passatempo. É um ato de reconhecimento, um gesto de aproximação com culturas irmãs que compartilham conosco um dos nossos maiores tesouros: a língua portuguesa. Com esta atividade, transformamos a sala de aula em um portal para a África, mostrando que, apesar da distância no mapa, estamos mais próximos do que imaginamos.